Mais uma vez
a licitação do trecho entre Blumenau e Indaial da BR-470 não aconteceu. Mesmo
três empresas participando do processo, o DNIT (Departamento Nacional de
Infraestrutura), órgão responsável pelo processo licitatório, considerou o
preço apresentado muito alto. Segundo o jornal do Santa desta quarta-feira, 20,
os consórcios Azza-Sogel, Ivaí-Setep e Sulcatarinense Macbc Ltda. propuseram
executar os trabalhos por valores entre R$ 226,4 milhões e R$ 248 milhões, mas
foram desclassificados por estar acima do valor máximo estipulado pelo DNIT.
O mesmo
jornal do Santa apresenta declarações de um especialista que contradiz o DNIT,
afirmando que: “que os valores oferecidos pelas empresas para o lote 4
da BR-470 estão dentro do patamar do mercado. Em uma análise do trecho, o
Doutor em sistemas de transportes Ivo Reinhold calculou o custo por quilômetro
quadrado e estima que o ideal deva ficar entre R$ 250 milhões e R$ 280 milhões,
considerando o aumento de preços dos materiais nos quatro anos em que a obra
será executada”.
Uma opinião
sincera
Se o DNIT
acatasse o preço proposto pelas empresas acima citadas, em valores acimo do
considerável pelo órgão federal, os grandes meios de Santa Catarina trariam um “especialista”
para afirmar que a obra estava superfaturada. Honestamente, em Blumenau, é preciso ser do contra para ser
considerado sério.
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