ELEIÇÕES 2 “O TSE afirma que seu sistema é transparente e os partidos têm como auditar o resultado. Nós estamos dizendo que isto é falso. A sociedade brasileira não tem como controlar ou detectar tentativas de fraudes informatizadas, principalmente se a origem for interna”, diz o engenheiro Amilcar Brunazo Filho, um dos autores do relatório, segundo o Valor Econômico.
ELEIÇÕES 3 “Uma das maneiras de evitar problemas seria a impressão dos votos colhidos pelas urnas eletrônicas, o que permitiria a recontagem em caso de dúvidas. Tal possibilidade foi contemplada pela Lei 12.034/09, que deu prazo até 2014 para o TSE adaptar as urnas para a impressão dos votos”, informa a reportagem, alertando, porém, que o TSE pretende deixar tudo como está.
ELEIÇÕES 4 Em novembro de 2008, duas audiências públicas na Câmara dos Deputados discutiram a segurança das urnas eletrônicas. O professor Pedro Dourado Rezende, da Universidade de Brasília (UnB), listou na ocasião uma série de municípios com indícios de fraudes nas eleições daquele ano, entre eles Itajaí, Nova Esperança (PR), Bragança Paulista (SP), Cabo Frio (RJ) e cerca de 10 cidades baianas.
Um comentário:
É importante notar um erro no texto do Valor Online de onde esse artigo foi copiado: os membros do relatório CMind expressam claramente que "NENHUM DOS AUTORES FALA EM NOME DA ENTIDADE EM
QUE TRABALHA OU PRESTA SERVIÇOS". Seja ela a OAB, universidades ou partidos políticos.
Como pode ser lido no resumo do relatório em:
http://www.votoseguro.org/textos/RelatorioCMind-sumario.pdf
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