Tenho acompanhado as notícias veiculadas por jornais, rádios e TVs de Itajaí. Nas últimas semanas, o que vem chamando a atenção, são as reclamações de diversos serviços que a prefeitura deveria prestar. Um exemplo claro é a saúde. Podemos constatar diversos problemas, mas o que chama mais a atenção são exames na área da ginecologia. A população que tem reclamado tem feito uma avaliação nada confortável para o Governo Jandir 3. Em cartas enviadas a jornais e mesmo em entrevistas, os moradores têm dito para quem quiser ler ou ouvir que, “no ano passado eu fiz todos os exames em um mês e agora já fazem três e nem marcaram ainda”. Em resumo, a mudança proporcionada pela própria população pode ter sido equivocada.
Outro aspecto a ser olhado foi a notícia da operação Influensa da Polícia Federal. É preciso ficar claro que não houve julgamento e sim arquivamento pela influência de atos ilegais que geraram provas viciadas. As investigações podem continuar com a produção de novas provas. A imprensa acabou discutindo o contra ou a favor do ex-prefeito Volnei Morastoni, em função da influência que aquela operação policial teve sobre o pleito eleitoral.
Entretanto, não vi e nem li sobre a possibilidade de se processar ou, pelo menos, responsabilizar as pessoas envolvidas nas provas produzidas de forma ilegal. Não vai acontecer nada com o juiz que deu autorização para a quebra do sigilo telefônica? E para o promotor que usou as provas produzidas equivocadamente?
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