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quarta-feira, 14 de março de 2012

Ataques, ameaças e a tentativa de calar a voz da oposição

O vereador Marquinhos do PT experimenta a truculência do atual governo. É o vereador que mais tem cobrado transparência nas ações governamentais.
Marquinhos tem apresentado requerimentos sobre temas importantes como a saúde e a aplicação de recursos federais na cidade.
Foi o autor de requerimentos sobre:
·        A falta de medicamentos básicos nos postos de saúde;
·        Medicamentos jogados no lixo (supõe-se que foram perto de duas toneladas) o vereador propôs uma CPI;
·        Requereu explicações sobre as equipes da Estratégia da Saúde da Família (o governo federal estaria pagando equipes completas que não estão completas em Navegantes);
·        Requereu a cópia dos decretos (ou portarias) de nomeação e exoneração dos cargos comissionados da prefeitura de Navegantes;
·        Requereu cópia do contrato firmado entre a prefeitura e o médico (ou clínica veterinária) responsável pelo atendimento dos animas de pequeno porte.
Todos estes requerimentos foram rejeitados pelos vereadores da base governista.
A cada requerimento rejeitado, a própria sociedade navegantina, através da imprensa e das mídias sociais acaba lançando dúvidas sobre a honestidade, a transparência e a seriedade do governo municipal. É comum ouvir e ler comentários do tipo: “quem não deve, não teme”; “quem é honesto nada tem a esconder”, todos sempre lamentando as rejeições.
Por fazer o seu papel de fiscal do povo, o vereador Marquinhos (PT) tem recebido agressões gratuitas de um locutor/colunista  e do seu jornal, cuja missão principal é blindar o prefeito e sua trupe de iluminados. Os vereadores exercem o mesmo papel: rejeitar tudo que vem da oposição para evitar problemas futuros e constrangimentos governamentais.
Nem vereadores e nem mesmo o locutor/colunista e seu jornal fazem isso de caso pensado ou pela própria vontade. Até entre eles,nas conversas informais, se percebe o desconforto em defender certas situações e ocultar outras. Ambos fazem porque foram escalados para ser a “infantaria” da tropa que protege o prefeito, pois qualquer escândalo, significa perder poder, dinheiro e cargos. São os verdadeiros “bois de piranha”, colocados na água, para serem trucidados, enquanto a “elite política que realmente manda no governo” possa passar sem ser atingida pelas coisas que fazem.
Nunca antes na história da nossa cidade se ouviu tantas barbaridades de situações estranhas ocorrendo no balcão instalado no paço municipal.
Toma lá, dá cá; farinha pouca, meu pirão primeiro; quem pode, pode; quem não pode, tá ferrado, são expressões que se apropriam do momento em que se vive.
Uma receita própria, que saltou de 60 milhões de reais em 2008 para mais de 150 milhões de reais em 2012 sem retorno em obras e benefícios na mesma proporção, deixa evidenciado que, quando se rejeita um requerimento, estão “escondendo alguma coisa”. A propósito, o atual governo tem realizado muitas obras cujas fontes de financiamento são Federal (a maioria a fundo perdido) e BADESC (financiamentos que vamos pagar ao longo de muitos anos).
O vereador Marquinhos está certo em seu papel de fiscal e deve continuar apresentando os requerimentos e os reclames da população.
Vereador é evidente que esta ação de lhe atacar é orquestrada de dentro do gabinete do prefeito, que escala vereadores e seu porta voz oficial para a defesa e os ataques. Quem deve, teme! Vamos ver até quando a “infantaria” ou os “bois de piranha” aguentam fazer a defesa da falta de transparência deste governo.

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