Investigados por ter recebido propina da Alstom em troca de contratos públicos do governo tucano de São Paulo, 11 pessoas e uma empresa não conseguiram provar a origem do seu patrimônio, segundo decisão da juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi.
Para comprovar se os bens têm origem lícita ou não, ela determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal, desde 1997, desses investigados.
A medida atinge Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e chefe da Casa Civil do governador Mario Covas entre 1995 e 1997, e Jorge Fagali Neto, irmão do presidente do Metrô.
Segundo a Promotoria, a Alstom está sob investigação dos governos da Suíça e da França sob suspeita de ter pago propina para obter contratos com Metrô.
Em resumo, os investigados enriqueceram, mas não conseguem provar de onde veio a grana. Imagina se a moda pega e, algum juiz,por aqui, resolve investigar alguns secretários e políticos que de um ano para o outro, aos olhos nus da população ostentam muito em relação ao que recebem como salários.
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